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quarta-feira, 15 de agosto de 2007

OS VERSOS DA PROSA DESBUROCRATIZADA


Oséas Batista Silva Jr., Secretário de Administração de Belém,
autor de um artigo sem burocracia: MAIS ÉTICA, MENOS LEI.


OS VERSOS DA PROSA DESBUROCRATIZADA



“Mais ética, menos lei(...)Sou obrigado a reconhecer que
há muito lixo obstrutivo no ordenamento jurídico brasileiro”.
(Oséas Batista Silva Jr.- Secretário de Administração de Belém).



Num artigo esclarecedor
(anárquico, no bom sentido),
sem perigo de ser agitador,
com fé num enfático partido
da “desburocratização pública”,
de um modo prático, aguerrido,
contra qualquer omissão lúdica,
Oséas Batista Silva Jr.,
solidário à composição do bem,
bradou, elevando no punho,
o relicário da lição que convém:
“MAIS ÉTICA, MENOS LEI”.
Tem cidadania educativa
e poética no grito que escutei,
sem uma anarquia nociva.
O referido artigo é um exemplo vivo
de que existem os engajados servidores públicos,
fora do abrigo do templo contemplativo,
e eles resistem aos desentrosados fatores rústicos
de uns “mecanismos” prejudiciais aos trabalhadores.
Oxalá o autor do tal texto, aqui mencionado,
vença os atuais casuísmos dos atuais embromadores,
pois será inovador no contexto burocratizado.
Eis a crença dos reais condutores
de um projeto de transparência,
contra a lei de quem faz horrores,
capacitada para conter a burocracia,
imposta pelos congressistas interesseiros,
manietada pelo “poder” da hipocrisia
e composta por golpistas bem sorrateiros.
Quando recordo da burocracia
contra a qual, num e noutro abrigo combati,
concordo com o que sentencia
o inspirado e triunfal autor do artigo que li:
“Sou obrigado a reconhecer
que há muito lixo obstrutivo
no ordenamento jurídico brasileiro”.
Sem o intento prolixo nocivo
de um avarento crítico arruaceiro,
ratifico o pensamento do autor.
Em um momento político certeiro,
abdico de todo assento embromador,
recuso tomar “chá de cadeira”. Na prática,
critico um fingimento burocratizador
e confuso de qualquer a asneira burocrática.
Em resumo: mais poética
e menos legislação da casta
fora de rumo, traz a ética,
sem a embromação nefasta.
Combater a burocracia
antiética e compulsória
é fortalecer a cidadania,
com a dialética simplória.




Paulo Marcelo Braga
Belém, 04/08/2007
(16 horas e 02 minutos).

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